SLIDES SOBRE MEDIDAS DE TEMPO.

Redação
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Medidas de tempo
ATIVIDADES DE MATEMÁTICA


Didática da Matemática
Atividades de Matemática

MEDIDAS DE TEMPO
Sobre o texto... “ Foi por meio do desenvolvimento da memória e da comparação que o homem criou a noção de tempo, uma forma de adequar as tarefas necessárias aos períodos e ás condições da natureza”, explica explica Suzana Herculano, neurocientista e professora da UFRJ.

Idade da Pedra
Homem de Cro-Magnon  Lua se modificava de modo previsível
MEDIDAS DE TEMPO
“ O céu passou a ser o relógio da humanidade”, diz Renato Las Casas, professor de astronomia da UFRMG.
Existem mais de 40 calendários  Calendário Gregoriano a.C
MEDIDAS DE TEMPO
Em 1542 surgiu o primeiro relógio, no início marcava apenas as horas. O ponteiro de minutos surgiu 100 anos depois.

Produção Mundial = 252 milhões por ano

“ Com o aparecimento do cronômetro, a contagem ficou ainda mais rígida. Criou-se a noção de que o tempo não pode ser desperdiçado.” Roseli Fontana, Unicamp.
MEDIDAS DE TEMPO
“ Para os estudantes de 1ª a 4ª série, o ideal é abrir a discussão tentando quebrar a naturalização do tempo, ou seja, o sentimento de que ele é uma coisa concreta e imutável”, diz Roseli Fontana.

Explique o que significa ONTEM, HOJE e AMANHÃ!
MEDIDAS DE TEMPO
Músicas sobre tempo

A Primavera – Eliana
Respiramos Alegria - é a primavera
É a primavera, é a primavera
As flores se abrem perfumando o ar
Tudo que é bonito sai prá se mostrar
Cada novo dia é uma festa pra viver
Uma poesia que o sol faz renascer
Uma aquarela em todo lugar
Toda a natureza quer se namorar
É como se o mundo se enfeitasse de azul
Ou de um arco-íris que ligasse o norte ao sul
OHH
Todas as pessoas na cidade respirando primavera
(Nanana)
Tudo que tem vida pelas matas respirando primavera (nanana)
Um sorriso mostra como é fácil ser feliz
Um show de alegria, todo mundo pede bis
(Sim) É a estação dos namorados
Tudo é lindo quando é primavera
Uma borboleta vem anunciar
MEDIDAS DE TEMPO
Que a estação das cores veio pra ficar
É como se o sonho despertasse pra viver
Uma poesia que o sol faz renascer
Uma aquarela em todo lugar
Toda natureza quer se namorar
É como se o mundo se enfeitasse de azul
Ou de um arco-íris que ligasse o norte ao sul
Todas as pessoas na cidade respirando primavera
Tudo que tem vida pelas matas respirando primavera
Um sorriso mostra como é fácil ser feliz
Um show de alegria, todo mundo pede bis
(Sim) É a estação dos namorados
Tudo é lindo quando é primavera
Todas as pessoas nas cidades respirando primavera
Tudo que tem vida pelas matas respirando primavera
Eu sei que tudo nessa hora pode acontecer
Só falta agora a primavera me trazer você
MEDIDAS DE TEMPO

As estações - Eliana 
Cai,cai,cai
chuvinha
Molha uma
plantinha
Cai, cai, cai
chuvinha
Pra brotar a sementinha

Cai, cai, cai
chuvinha
Pra molhar o chão
Brota a esperança
Como flor no coração

Quem, quem é que
vai chegar?
É a primavera
Com muitas flores
pra alegrar
E depois o que vai chegar?

É o verão
Muito sol, que
calorzão

Depois vem o
outono
Folhas pelo chão
E depois o inverno
Uhhhh, que frio
nessa estação
MEDIDAS DE TEMPO
> Vinícius De Moraes 
O Relógio 

> Caetano Veloso 
Oração ao tempo 

> Eliana 
Tic-tac
MEDIDAS DE TEMPO
Histórias sobre tempo  O Sol 
Era uma vez um rei chamado Sol. Todos o conhecem. Todos o estimam. Poderoso, os seus raios são espadas. Majestoso, os seus raios são de ouro e mais do que todo o ouro valem. Generoso, os seus raios são fios de vida.

Poderoso, majestoso e generoso era este rei, mas tinha um grande desgosto – os seus quatro filhos davam-se muito mal uns com os outros.

Chamavam-se os quatro irmãos, por ordem de idade, a começar pelo mais novo: Primavera, Verão, Outono e Inverno. Bulhavam constantemente, porque todos queriam, à uma, governar a Terra. Ora isto não podia ser.

Assim pensando, o rei Sol decidiu que cada um deles governasse por sua vez, durante um certo tempo. As ordens de um pai, para mais rei, e ainda por cima Sol, têm de se cumprir.

O Outono não gostava desta partilha. Queixava-se de que lhe não davam tempo… Ainda estava ele a arrumar e a alindar a casa, pintando tudo da cor púrpura, em tons e meios-tons amarelos doirados, e já o Inverno lhe batia à porta. Então o Outono tinha uma birra e arrancava as folhas das árvores, algumas ainda por pintar…

Saía o Outono com lágrimas nos olhos e entrava o Inverno.
MEDIDAS DE TEMPO
— Em que desordem isto está — exclamava ele, irritado. E punha-se a varrer. Varria com tanta força que fazia vento. Depois lavava, em grandes bátegas, caídas do céu… As sementes e os grãozinhos, que o Outono deitara à terra, assustavam-se:
— Iremos nós também na cheia? — perguntavam uns para os outros.

O Inverno ouvia-os e dizia-lhes:
— Sosseguem! Durmam descansados. Vai tudo dormir um longo sono. Assim tem de ser.

E tão carinhoso ele era que cobria os lugares mais desprotegidos da terra com um manto branco de neve.

Lá fora, a Primavera impacientava-se. Não tinha feitio para suportar os vagares do irmão. Às vezes, não se continha que não perguntasse pela frincha da porta:
 — Já posso?

Ainda era cedo, mas só de lhe ouvirem a voz, as primeiras flores rompiam a terra.

Então, quando ela chegava, era uma festa. Corria a Primavera de lés a lés e não havia ervinha, folha, haste, flor que não quisesse dançar com ela. Era uma enorme roda de alegria.
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Mas a folgança não podia continuar sempre. Cansada do bailarico, a Primavera dava de bom grado o seu lugar ao Verão.

 — Vamos trabalhar — dizia ele, assim que chegava.

E trabalhava-se, pois então! Os grãos e os frutos amadureciam. As flores arrecadavam tesouros. Nas tocas, nos ninhos, nos cortiços e por toda a parte, as palavras de ordem eram: trabalhar, colher, guardar. Enquanto, nas praias, uns gozavam as férias, outros, no campo, não tinham descanso.

— O essencial fica feito. Deixo os retoques ao cuidado do meu irmão Outono — dizia o Verão, à despedida.

Lá vinha o Outono, com pincel e tintas apurar as cores. Achava sempre que merecia mais tempo. São tantas as tonalidades, do verde-escuro ao castanho, do laranja ao vermelho… Não se pode fazer obra asseada quando se sente os passos do Inverno a aproximarem-se. Que nervos!

Sorrindo no seu trono, o Sol acompanhava a obra dos seus quatro filhos. Descansa. Eles estão a dar muito boa conta de si.
E o Sol, risonho, ainda mais resplandece.

 António Torrado
MEDIDAS DE TEMPO
Parlenda sem tempo 
O tempo perguntou pro tempo
Quanto tempo o tempo tem.
O tempo respondeu, com pressa,
— Não posso falar com ninguém!
Que não tenho tempo pra nada!
E além disso, não te interessa!
“Que grossura”, pensou o tempo,
“Que resposta mal-educada!”.
Tudo bem ser apressado,
Mas pra que essa patada?
— O tempo pede carinho —
Disse o tempo, o educado.
— Mas a mim só atrapalha! —
Disse o outro, o estressado.
Nisso teve um piripaque
E caiu duro no chão!
Ficou vesgo, verde, pirado!
Um tempo sem coração.

Contos Infantis
MEDIDAS DE TEMPO
ESI – Colégio São Carlos

Didática da Matemática
Fernanda, 03
Natália, 05
Viviane, 08
2º Curso Normal

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